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14/10/2025
Destaque
Reunião com a NeoEnergia sobre feirão e retroativo.
A reunião entre Aprointer e Neoenergia no Recife, em 9 de outubro, focou na busca por uma negociação transparente e humanizada para o uso dos postes, visando coibir a cobrança de valores excessivos e retroativos que geram insegurança aos provedores de internet.
O futuro da expansão da banda larga em Pernambuco esteve em foco no último dia 9 de outubro, quando a Associação dos Provedores de Internet (Aprointer) se reuniu com a concessionária de energia Neoenergia em sua sede no Recife. A pauta central do encontro refletiu um dos maiores desafios do setor de telecomunicações no estado: a transparência e a justiça na cobrança pelo uso dos postes.
A Aprointer levou à mesa de negociação o profundo anseio dos provedores de internet (ISPs) regionais em relação a dois pontos cruciais:
Valor da Ocupação e o Risco de Retroativo: Os provedores questionam o valor cobrado pelo ponto de fixação nos postes, que, em muitos casos, é considerado desproporcional. A principal preocupação é com a aplicação de cobranças retroativas por supostas irregularidades ou ajustes contratuais passados, o que gera insegurança jurídica e pode inviabilizar o negócio de muitas Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs).
Negociação Transparente e Humanizada: A associação defendeu a necessidade de um processo de negociação que seja claro, célere e que considere a realidade e a capacidade de investimento dos pequenos provedores, muitos dos quais operam em margens reduzidas. O objetivo é substituir a lógica de imposição unilateral por um diálogo construtivo que respeite as regras estabelecidas pela Anatel e Aneel.
A reunião buscou um alinhamento estratégico para que a Neoenergia e a Aprointer definam um caminho consensual. O sucesso dessa negociação é vital, pois a cooperação na gestão da infraestrutura é a chave para garantir que a fibra óptica continue a ser expandida de forma segura e economicamente viável, assegurando a qualidade dos serviços de internet para a população pernambucana.
A Aprointer levou à mesa de negociação o profundo anseio dos provedores de internet (ISPs) regionais em relação a dois pontos cruciais:
Valor da Ocupação e o Risco de Retroativo: Os provedores questionam o valor cobrado pelo ponto de fixação nos postes, que, em muitos casos, é considerado desproporcional. A principal preocupação é com a aplicação de cobranças retroativas por supostas irregularidades ou ajustes contratuais passados, o que gera insegurança jurídica e pode inviabilizar o negócio de muitas Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs).
Negociação Transparente e Humanizada: A associação defendeu a necessidade de um processo de negociação que seja claro, célere e que considere a realidade e a capacidade de investimento dos pequenos provedores, muitos dos quais operam em margens reduzidas. O objetivo é substituir a lógica de imposição unilateral por um diálogo construtivo que respeite as regras estabelecidas pela Anatel e Aneel.
A reunião buscou um alinhamento estratégico para que a Neoenergia e a Aprointer definam um caminho consensual. O sucesso dessa negociação é vital, pois a cooperação na gestão da infraestrutura é a chave para garantir que a fibra óptica continue a ser expandida de forma segura e economicamente viável, assegurando a qualidade dos serviços de internet para a população pernambucana.
